Entendam que a humanidade,
no mundo nunca se encontrou,
Várias etapas contam a
história, guarda a memória que restou.
O fato que o homem,
sempre distante ignorou,
Apagado incompreendido,
terra mundo que mudou.
E te digo uma verdade,
pois é só uma que existe,
A doença e o desejo, e o
mal que se persiste;
Os homens só porque
raciocina, acha que estão com a razão,
Fazem o jogo e dita às
regras envenenando o coração.
Experiências nessa vida,
todos têm e sabem como,
Sabe o erro e o certo o difícil,
é o que nós somos;
Somos falhos e pecadores,
mas assim queremos ser,
Se o outro lado é
verdadeiro pagamos o preço para ver.
Quando o mal desde o
princípio contamina a humanidade,
É da alma ou do espírito,
ou do corpo da vaidade.
O corpo pede a alma pende,
o pecado é apetitoso,
É tentador é atraente, é
paixão é desonroso.
Consequência do desejo,
conformar com que realmente é,
Nasce corpo masculino e
depois quer ser mulher.
Ser ou não ser eis a
questão, pois qual será a identidade,
Masculino, ou feminino,
distorção da realidade.
Cromossomo xx uma mulher,
futuro ser,
Com afeto e carinho vida
normal vai receber,
Sem sofrer interferência
do sistema ou do lar,
Desse mundo midiático
para poder influenciar.
Da infância a puberdade,
alguém me mostra uma solução,
De entender a minha vida,
desse mar de confusão.
Sou assim estou equívoca,
esse corpo não é meu,
Esse não era meu destino
alguém errou não entendeu.
Ninguém entende a minha
vida. Se é doença qual é o remédio?
Mente corpo incontrolável
meu desejo é meu assédio.
Um animal uma criança que
não sabe qual é verdade,
Também seriamos
inocentes, mas herdamos o fruto da maldade.
O bem e o mal que está em
mim, no decidir; está na terra,
Está na vida que levamos
está na paz está na guerra;
Batalhas, lutas e
derrotas, das vitórias ascensão.
O declínio da moral, e a
real situação.
Um novo tempo um
testamento, e o período probatório,
O amor, e desprezo, o que
seria contraditório.
Transferimos nossas
culpas, mas da minha não abro mão,
Meu direito, livre
arbítrio, céu ou inferno, misericórdia ou punição.
Mas a ideia não é essa,
isso no mínimo é complicado,
Não é Calvino ou Armínio,
para decidir o nosso estado.
Olhamos para história e,
contudo observamos,
Várias culturas,
conhecimentos e ainda sim para onde vamos?
Famílias, vilas e
cidades,
Governos sempre vem e
vão,
Mas o homem e a vaidade,
Os mesmos erros perdição.
A humanidade vai
ostentando em um labirinto racional,
Para onde vai qual é o destino,
dessas essas vidas qual é o final.
O final disso tudo, o sonhar
e o saber,
A consciência o distúrbio,
alguém que possa entender.
Vai atrás e siga o vicio,
Programados para maldade,
Sem chance! Como é
difícil,
Entender a vida, o
destino da verdade.
O ser humano já cresceu,
agora é adolescente,
Sabe tudo e discorre, mas
só vive o presente,
Fala tudo o que bem quer,
pensa que está com a razão,
Modernidade sem a fé, do
seu jeito que é bom.
O aborto é normal,
Tem direito até na vida,
Como Anencefalia esse
mal,
A humanidade está
perdida.
A mulher sim é capaz de
buscar a independência,
Está vivendo e perdendo o
esplendor da sua essência;
Diz ser iguais no
intelecto, e põe para traz até uns homens,
Sem entender a hierarquia
e o mal que lhes consomem.
Liberdade de quem ou do
que: No começo onde estava?
O sistema manipula, da
submissão, agora escrava.
Hoje bem é isso ai,
conquistando o seu espaço,
Consequências e o por
vir, das famílias cortou o laço.
Agora entenda uma coisa,
entre mil restou um homem,
Que recebeu sabedoria
teve tudo agora dorme,
Reino, riquezas, muitos
servos, melhores vinhos, mil mulher,
Bom político, sabedoria,
aqui na terra o que mais quer?
Esquadrinhando percebeu,
tudo isso era vaidade,
Tudo tem seu tempo, o
tempo passa, talvez no fim saiba a verdade,
Quando ainda resta tempo,
de perceber onde errou,
E entender a inépcia, e
tudo que se praticou,
Quando descobre no
momento, já não a tempo para refazer,
O que passou ficou no
tempo, e na recordação se arrepender.
O que adianta
conhecimento, o saber e seu valor,
É sentir no rosto o vento
a luz do sol e seu calor.
O pensamento e
verdadeiro, agora a fonte donde veio,
À energia das palavras
não tem o fim somente o meio,
O meio para surgir, não é
de mim, e também não é de nós,
Nós não somos, apenas
vim, para seguir a sua voz.
Ele era e Ele é, e todo
sempre Ele vai ser,
Estou aqui e permaneço,
até quando eu com Ele entender.
O que agora é obscuro não
é para o homem decifrar,
Mas ouvir o verbo vivo, e
só Nele confiar.
Receba sim, sabedoria,
mas não a do mundo horizontal,
Vem do alto vem de Deus e
desvenda o final,
A fonte da vida o
caminho, a verdade e a luz,
O Criador na criação,
revelado em Jesus.
Sua causa a meu respeito
Devo a minha salvação,
Procurar ficar direito,
Mente corpo, alma e coração.
Excelente para Cristo,
mestre, santo, meu Senhor,
Sabedoria é a conduta, diante Dele o temor.
Pr. Eleno Gutemberg
Silva.