quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Apreensão

Lembranças poucas da minha infância, 
ideia tênue de uma criança. 
as descobertas da vida, com desconfiança,
acreditar em quem, alguma esperança. 
Da adolescência difusa a minha memória,
Agora desnudou, o eu dessa história. 
Como uma vela acesa que a seu tempo se acaba, ou por consequências do destino apagada será, 
aquilo que busco, não compreendo um dia nem sei se vou encontrar. 
Eu quero ser livre, e conhecer de tudo que o mundo oferece, 
eu quero viver sem me importar que depois da vida algo mais acontece. 
Para que restrição, para que tanta regra, 
para que religião, se no final tudo é guerra.
Quanto tempo me resta,o quanto vou aproveitar,
entre a estrela e cruz, o traço, que me faz só pensar, 
Não posso perder tempo, tenho que armar outra jogada,
Vivo o segundo e o instante, entendo, nossa vida não é nada.

Nossa vida não nada, aqui bem eu sei disso,
livre arbítrio escolha, encarar compromisso, 
compromisso  com  a vida, com a verdade e com o próximo, 
com a própria existência, como herdeiro e não sócio. 
Viver por si mesmo, e só desfrutar.
o que é aparente breve vai se acabar.
Logo após o começo daquilo que escolheu, 
Então saberá sua história na terra onde viveu, 
quando la entender o processo da vida,
teve a graça não quis, oportunidade perdida. 
Pare pense reflita, analise essa regra.
Nossa vida é o tudo, que herdamos da terra.

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